Dia Mundial do livro - 23 de Abril
Bibliotecas de turma
Para celebrar o Dia Mundial do Livro, enviámos coleções de literatura infantil e juvenil, em português, para as nossas escolas parceiras. Equipar as escolas em que há aulas de português com literatura portuguesa é uma atividade no âmbito do Plano de Incentivo à Leitura.


Escola St Angela´s Ursuline, alunos da professora Márcia Fortuna

Escola St Thomas More, Wood Green, alunos da professora Fernanda Shepherd
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Native Scientist
No dia 26 de Abril decorreu uma sessão dos Native Scientist na Escola St Thomas More, em Wood Green, com os alunos da professora Fernanda Shepherd. Os alunos realizaram alguns trabalhos, como resposta à pergunta: O farias se fosses um cientista?

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Sessão com o escritor Richard Zimler na Escola St Joseph´s Federation
No dia 10 de maio, os alunos da escola St Joseph's Federation tiveram o prazer de participar numa sessão com o escritor Richard Zimler, no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Língua Portuguesa.
O escritor falou um pouco da sua experiência em escrever em português, sendo o inglês a sua língua materna, e das dificuldades e facilidades em escrever em português. De seguida, leu alguns excertos do seu livro Dança Quando Chegares ao Fim, tanto em português como em inglês.
No fim, os alunos colocaram algumas questões sobre os livros preferidos, as palavras preferidas em português e que livro o escritor está a escrever no momento.
Foi uma tarde muito alegre e produtiva e os alunos da escola tiveram a oportunidade de conhecer um autor que, tal como eles, aprendeu inglês como primeira língua e que neste momento considera o português como a sua língua.

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Camões Tem Talento 2022
No passado dia 14 de Maio, teve lugar a segunda edição do concurso de talentos organizado pela coordenação de Ensino, Camões Tem Talento 2022, para celebrar o Dia Mundial da Língua Portuguesa. O evento decorreu na Escola St John Bosco, em Battersea. Concorreram na final deste concurso dez alunos da rede, que apresentaram os seus talentos em palco, em frente a professores, alunos e pais. Os membros do júri convidado este ano foram três artistas portugueses residentes no Reino Unido: Lara Martins (cantora), Marta Carvalho (atriz) e João Caetano (músico). A vencedora foi a aluna Nicole Ferreira, da Escola La Retraite, que interpretou Canção do Mar, de Dulce Pontes. Houve dois prémios de mérito: Luca Bisaro, da Escola St Angela´s Ursuline, que tocou clarinete, e Santiago Melo, da Escola La Retraite, que tocou piano. O evento terminou com um lanche de confraternização.

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Celebração do Dia da Língua Portuguesa, em Jersey
Na ilha de Jersey, os alunos e professores da nossa Rede de Ensino celebraram o Dia Mundial da Língua Portuguesa 2022, com música e poesia e com muita alegria. Veja este e outros momentos da celebração no nosso canal no Youtube.
https://youtu.be/bnX90G2r2so

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St Angela´s Ursuline School

As aulas de língua e cultura portuguesas na St. Angela’s Ursuline School decorrem à terça e à quinta feira, em horário pós-curricular, entre as 16h00 e as 20h00. As aulas são lecionadas pela professora Márcia Fortuna e destinam-se a alunos que queiram iniciar a aprendizagem de Português, aprofundar o seu conhecimento, fazer os exames de Certificação EPE do Camões, I.P. (níveis A1, A2, B1, B2 e C1) e também fazer a preparação para os exames de Português do sistema educativo britânico de GCSE e de A-Level. Os grupos são constituídos por alunos que frequentam desde o 1º ano ao 13º ano de escolaridade.
Para mais informações contacte-nos por e-mail para:
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NAS NOSSAS AULAS ACONTECE:
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Trabalhos sobre a Páscoa
Mia Dunbarr, 11 anos, ano 6, St. Angela's Ursuline School, aluna da professora Márcia Fortuna
Emília Simões Turner, 7 anos, ano 2, Escola St Angela´s Ursuline, aluna da professora Márcia Fortuna

Receita de Páscoa, alunos da Escola St Joseph´s Federation, da professora Teresa Rodrigues
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Trabalhos sobre o 25 de abril

Olivia Pereira Ferreira, 12 anos, ano 7, Escola Henry Fawcett, aluna da professora Márcia Fortuna

Lara Rodrigues, 16 anos, ano 11, Escola Henry Fawcett, aluna da professora Márcia Fortuna
“O que sabes sobre o 25 de abril?” Com esta pergunta começou uma das aulas na escola St Mark’s Academy, em Mitcham. Depois da aula, os alunos foram para casa e perguntaram aos pais e avós o que sabiam sobre este dia especial. Eis o que descobriram…
https://drive.google.com/file/d/18ip7oJBShnAStyui-uXzkhKwTgBKg3QN/view?usp=sharing

Trabalho feito pelos alunos da Escola St Mark´s Academy, alunos da professora Sónia Brites

Celebração do dia 25 de Abril na Escola Bel Royal, em Jersey, alunos da professora Graça Ramos
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Trabalhos sobre o Dia da Mãe
Isabelle Hunt, A1, Escola St Thomas More, Wood Green, aluna da professora Fernanda Shepherd
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Trabalhos sobre o dia 5 de Maio, Dia da Língua Portuguesa
Ruben Pereira, ano 8, Escola St Joan of Arc Catholic, aluno da professora Carla Coelho
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Trabalhos sobre os Direitos das Crianças
Alunos da turma de A1, Escola St. Thomas More, Wood Green, alunos da professora Fernanda Shepherd
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Trabalhos sobre o Dia Internacional da Família
Realização de um puzzle sobre o Dia Internacional da família, Escola St Joseph´s Federation, anos 1 e 2, alunos da professora Teresa Rodrigues
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Trabalhos sobre Leitura recreativa
Afonso Lima, 7 anos, ano 2, Escola St Angela´s Ursuline, aluno da professora Márcia Fortuna

Victor Leitão, 8 anos, ano 3, St Angela´s Ursuline, aluno da professora Márcia Fortuna
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Como incentivar os alunos a escrever em português?
Os nossos alunos podem demonstrar dificuldades em produzir textos escritos. Há alguns alunos que têm pouco desenvolvida a escrita compositiva, outros conseguem escrever longos textos na língua inglesa, mas o mesmo não acontece em português.
O que fazer para que desenvolvam essa competência?
É bastante intuitiva a ideia de que a leitura e a escrita estão intimamente relacionadas e se reforçam mutuamente. Afinal, elas são as duas faces da linguagem escrita: a leitura, a face recetiva; a escrita, a face expressiva. É frequente ouvir-se que sem escrita não há leitura. E que ler é a melhor forma de melhorar a escrita. Temos desenvolvido vários projetos do plano de incentivo à leitura (bibliotecas de escola, visita de escritores...). Temos criado atividades que motivem as crianças para fazer leitura e releituras dos livros que circulam na sala de aula e que se criem sempre possibilidades de relacionar as atividades de leitura à prática da escrita, porque é, também, analisando as estruturas dos textos através da leitura que os alunos se orientam para a prática da escrita.
O que mais podemos fazer como incentivo à escrita?
Penso que é fundamental que a produção escrita dos nossos alunos tenha um leitor real, ou seja, um destinatário real. Esse destinatário podem ser os colegas da sala, alunos de outras salas, pessoas da comunidade, entre outros. Esse destinatário real dará à produção um significado e torna necessário que o autor se faça entender, para que o seu texto atinja o seu objetivo.
Projeto “A minha semana com o Cacau”
A produção escrita precisa tornar-se numa atividade que tenha significado na vida do aluno. Para isso, ela deve ser trabalhada na perspetiva da abordagem dos géneros discursivos, pois já que é através deles que as pessoas comunicam. São eles que tornam a atividade de linguagem a ponte entre as ações que a escola desenvolve e a sua vida prática.
Este projeto de incentivo à escrita consiste em cada semana haver um aluno a levar este macaquinho de peluche para casa, em conjunto com um caderno onde relate como foi a sua semana com o ‘Cacau”. Os alunos podem levá-lo para a escola, para o parque, até mesmo, por vezes, em viagens de férias (Natal, Páscoa) e outras interrupções letivas. Os seus textos podem ser acompanhados de ilustração ou de fotos. Na semana seguinte, ou na semana a seguir às férias, os alunos leem os seus textos aos colegas e projetamos as fotos ou ilustrações.
“Cacau” é o nome da personagem do macaquinho que está presente nos manuais Bonecos e Ca. Já anteriormente tínhamos desenvolvido um projeto semelhante com a personagem principal dos manuais utilizados na altura: a tartaruga Timi, e tínhamos conseguido comprovar que o facto de levarem a Timi fazia com que gostassem de relatar as suas aventuras em conjunto.
Este projeto tem mostrado resultados: o entusiasmo dos alunos em mostrarem aos colegas o que fizeram com o Cacau torna os seus relatos necessários, vivos e destinados à partilha. Nas fotos, estão alguns exemplos de textos escritos pelos alunos.

texto de Ana Fonseca
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Crianças:
A História da Aranha Leopoldina
de Ana Luísa Amaral, ilustração de Jaime Ferraz
As histórias da coleção Imaginar e Pasmar estão carregadas de imaginação, para os pequenos leitores poderem viajar e descobrir o que são a diferença e a tolerância.
Nesta história, contada em verso, vive uma aranha um pouco estranha que, em vez de teia, só quer fazer meia.
Com ternura e ritmo nas palavras, a autora dá vida ao mundo minúsculo de uma aranha que sonha de forma diferente.
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Adolescentes:
Mudar
de Ana Ventura
Fazer a mala e partir pode ser um desafio. Sobretudo para quem parte por necessidade, como acontece com o homem que protagoniza Mudar, de Ana Ventura, uma narrativa visual sobre o que se perde e o que se pode ganhar quando a única solução é rumar ao desconhecido.
Nos caminhos percorridos neste livro, as cores funcionam como códigos: são símbolos que situam personagens e lhes conferem identidade. Quando tudo enfim se contamina, está garantida a partilha, está conquistado um novo lugar: uma casa tem sempre de ser construída
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Adultos:
O Plantador de Abóboras
de Luís Cardoso
Poderá a mais encantatória das toadas narrar o desencanto? Com este romance, Luís Cardoso parece provar que as vozes entrecruzadas das narrativas são assim canivete suíço, oferecendo ao instante a ferramenta exacta para abrir o que se esconde em quadro, em nome de personagem, em uma figura ou momento histórico. Uma mulher espera e pinta e portanto pensa. Por ela passam episódios, possibilidades, falhanços, recordações, antepassados, animais, países, homens, a História.
E o que fica nela de tudo? A mulher não coleciona, procura nos gestos a construção. De uma casa, por exemplo. E do amor, afinal e para sempre a maior das histórias. Dizer o que acontece nestas páginas arrisca reduzir o que de humano, tão humano, o escritor faz acontecer. A cada passo nos comovemos, rimos e reflectimos. Timor, esse cenário mítico, não voltará a ser o mesmo depois desta viagem onde o concreto e mítico, Sancho Pança e Chibanga, as rosas e o café, o cavalo e o ganso, o Império Colonial e o Oriente são chamados a palco para narrar os modos de fazer mundo.
Conseguiremos ser donos das nossas sementes? Poderá o mundo ser uma abóbora?
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