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Janeiras na Embaixada
Os alunos de português da Wyvil Primary School, em Vauxhall, vieram à Embaixada com a professora Cristina Oliveira, cantar as Janeiras ao Embaixador de Portugal, Manuel Lobo Antunes. Mantêm assim viva a tradição portuguesa de desejar um Bom Ano Novo de porta em porta.
Veja aqui a publicação na nossa página de facebook:
https://fb.watch/aY_AwzR-pU/
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Entrevista à cantora Joana Gil
Duas alunas dos Cursos de Língua portuguesa, Maria e Sofia, da professora Olga Barradas, entrevistaram a cantora lírica Joana Gil. O podcast "Trago Música Comigo" é uma iniciativa da Luso Academy, com a qual a Coordenação está a colaborar. Ouça aqui a entrevista de Maria e Sofia a Joana Gil, cantora lírica e professora portuguesa a viver em Londres.
Ouça aqui:
https://spoti.fi/3qZ7J50
https://bit.ly/3KTrbbA |
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Ursuline High School, Wimbledon
As aulas de português na escola Ursuline High School decorrem todas as sextas-feiras, em duas modalidades: ensino integrado e ensino paralelo. O ensino integrado está disponível para as alunas da escola, a partir do ano 7 até ao ano 13. Nestas aulas, as alunas preparam-se para os exames de GCSE e A Level; há também alunas a fazer preparação para os exames de certificação do instituto Camões, a partir do nível A1. O ensino paralelo está dividido em duas turmas. Os alunos mais novos (entre o ano 1 e o ano 5) têm aulas das 16:15h às 17:55h e os alunos mais velhos (entre o ano 6 e o ano 9) têm aulas das 18:05h às 19:45h. Nestas aulas os alunos têm oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos acerca da língua e cultura portuguesa, através de diversas atividades e projetos. Os alunos do segundo grupo encontram-se neste momento a fazer a preparação para os exames de certificação do nível A2.
Para mais informações contacte-nos por e-mail para:
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NAS NOSSAS AULAS ACONTECE:
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Trabalhos sobre o Dia dos Reis
Tiago Batalha, 6 anos, EAD, aluno da professora Vanda Araújo
Trabalhos feitos por alunos de EAD da professora Vanda Araújo: Mithat Cetin, 5 anos; Tiago Batalha, 6 anos e Thomas Johnson, 5 anos
Aluna da professora Dorinda Barros, Jersey |
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Outros trabalhos
Sienna, ano 8, Escola Prendergast Vale, aluna da professora Paula Vila Cova
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Trabalhos sobre outros temas
"Eleição dos bichos" - eleita a preguiça
Atividade feita por alunos da Escola Rouge Bouillon, professora Isabel Matos
Aluna da professora Paula Vila Cova
Yasmin, ano 9, Escola St. Claudine´s, aluna da professora Paula Vila Cova
Aluna do professora Pedro Marques
Alunos da Escola St. John Bosco, do professor Carlos Ferreira
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La Retraite R C School for Girls
A Level Taster Class - 13 de Janeiro
Ao longo dos últimos anos a ensinar na Escola La Retraite tenho-me deparado com um problema recorrente no 11º ano: Como as motivar as alunas para fazerem o exame de A level de Português no 6th form, durante os 12 e 13?
Este desafio surge normalmente no ano 11, uma vez que as alunas realizam o exame de GCSE no ano 10 e chegadas ao ano 11, ficam indecisas quanto às suas opções para os A levels.
Para dar resposta a este problema ou desafio, uma das alunas que está agora no ano 12, Mónica Abreu, que frequenta as aulas de A level de Português, voluntariou-se para lecionar uma aula às colegas, uma A level Taster class, com o objetivo de despertar nelas o interesse para fazerem o A level de Português quando começarem o ano 12.
A Mónica decidiu abordar na sua Taster class o sub-tema Igualdade de Género, que faz parte do tema Mudanças na Sociedade Contemporânea. Começou a aula, apresentando informações gerais sobre o 6th form e sobre a forma mais independente e mais madura de trabalhar que é esperada dos alunos, quando comparada com o trabalho do ano 11. De seguida, dialogou com as colegas sobre as razões para realizar o A level de Português e em conjunto fizeram uma chuva de ideias, como atividade síntese. Posteriormente, as alunas visualizaram o vídeo "Mulheres no Mundo nos Homens", no qual puderam ver quatro mulheres a desempenhar profissões tradicionalmente associadas aos homens e, depois disso, a Mónica apresentou algumas perguntas sobre o vídeo e pediu-lhes que fizessem alguns exercícios sobre o vídeo visto. Seguidamente, a Mónica pediu às alunas que pensassem em quatro profissões que tradicionalmente estão mais associadas às mulheres e que podem ser desempenhadas por homens. O resultado da discussão foi interessante e polémico, tendo as alunas tido oportunidade de expressar os seus argumentos e pontos de vista diferentes entre si. Por último, a Mónica pediu às colegas que dissessem o que tinham gostado mais da aula e o que é que tinha sido mais útil para elas.
O balanço desta estratégia de intervenção foi positivo, já que tive um bom feedback das alunas do ano 11 nas aulas seguintes. Pude observar que as alunas do ano 11 estavam mais motivadas para as aulas de Português e convencidas de que optar pelo A level de Português seria uma boa escolha. Penso que este tipo de atividade se revela eficaz, dado que permite que as alunas percebam a importância de fazer o A level de Português, adquiram informação sobre o programa de A level e tenham uma breve amostra do tipo de trabalho que irão fazer caso escolham o Português. Parece-me que é uma forma prática de promover o A level de Português e de esclarecer e convencer os alunos do ano 11 das vantagens que poderão ter caso escolham o Português, sendo que esta informação lhes é veiculada por um par, e por isso, mais facilmente reconhecível como interessante. No caso da aluna que se encarregou da apresentação, foi uma boa oportunidade para desenvolver várias competências que lhe irão ser úteis, da estruturação à apresentação oral.
Exemplo de uma atividade de chuva de ideias sobre as razões para fazer o A level de Português
texto da professora Helena Ferreira
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Crianças:
O Grande salto do Ouriço Bernardo
Filipa Pimenta e Ivone Patrão, ilustração Mónica Catalá
O Bernardo é um pequeno ouriço um pouco diferente. Ao contrário dos outros ouriços, ele não pica: na verdade, os seus espinhos parecem molas! E isso deixa-o muito tristonho. Gostaria tanto de ser como os outros… Às vezes, ser diferente não é mesmo nada fácil para ele. Será que o Ouriço Bernardo vai conseguir aceitar as suas diferenças? E aprender a gostar de si próprio, com o apoio da família e dos amigos? Uma aventura bem saltitona a não perder!
Um livro para as crianças, e também para pais/educadores/professores. Uma história sobre a importância da autoestima e da autoimagem, que ensina as crianças a aceitarem as suas diferenças e a valorizá-las, com a ajuda dos adultos e dos amigos.
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Adolescentes:
Bicicleta à chuva
de Margarida Fonseca Santos
Crescer é um desafio enorme. Mas às vezes é difícil decidir que caminho devemos seguir. A Escolha É Minha é uma coleção sobre as opções que tens de tomar todos os dias com histórias de vida contadas por jovens como tu. Esta história, Bicicleta à Chuva, podia bem ser a tua ou quem sabe a de alguém que conheces. O Jaime carrega um enorme segredo: um grupo de rufias, os Alcaides, toma conta da sua vida de muitas maneiras, deixando-lhe o corpo e a mente com marcas difíceis de apagar. O Valdomiro, o chefe dos Alcaides, luta para, de alguma forma, conseguir ser importante naquele bairro tão complicado. Um dia, em frente à paragem do autocarro, o Jaime vê uma bicicleta antiga encostada ao muro de pedras, e desenha-a. Cai uma chuva miudinha, mas o dono da bicicleta, o Joaquim, não se incomoda com isso, e interessa-se por aquele desenhador. Nasce assim uma amizade capaz de revolucionar a vida do Jaime e de muitos outros. Queres saber como? Então, vem daí! Um livro tão comovente e emocionante que os mais novos não vão conseguir parar de ler!
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Adultos:
O livro dos homens sem luz
de João Tordo
O cenário é uma Londres vibrante, cidade de todas as possibilidades, e onde é, contudo, fácil afundarmo-nos na solidão, no descaminho, no escuro. Aí se entretecem histórias enigmáticas, a espaços claustrofóbicas, de gente cheia de segredos: um desconhecido com quem o protagonista mantém conversas telefónicas; um casal que fica soterrado numa casa destruída durante o blitz; um estudante que sofre de insónias e mergulha num mundo bizarro, sentindo-se ameaçado pelo vizinho do quarto contíguo; um médico que constrói uma máquina de tortura.
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